terça-feira, 23 de março de 2021

"Penso que estamos a fazer uma época positiva, onde ninguém esperava os resultados que temos vindo a alcançar."


·      Para quem não conhece – ou para quem não conhece tão bem – quem é o Daniel Costa? Como te defines?

Sou um jovem de 20 anos divertido, brincalhão, competitivo e amigo do meu amigo. Posso admitir que nem sempre é fácil lidar comigo, tenho um feitio muito próprio, mas quem souber lidar comigo, tem tudo de mim.

 

·      Começando pelo início como se proporcionou o teu ingresso no CSSJ?

Iniciei o meu percurso no futsal no Centro Social Figueiró do Campo onde era frequente realizar jogos para o campeonato contra o Centro Social de São João. Certo dia abordaram-me convidando-me para lá ir treinar no qual gostei e acabei por ficar desde então. 

 

·      Como analisas o teu percurso formativo no CSSJ?

Na minha perspetiva o meu percurso neste clube é bastante positivo pois conquistamos vários campeonatos, taças e supertaças. E devido ao meu desempenho consegui várias convocatórias para ir à Seleção Nacional.  

·      Momento mais positivo no CSSJ? E menos positivo?

O momento mais positivo nesta instituição foi a subida ao Campeonato Nacional de Juniores. E o momento menos positivo, ou melhor o mais negativo até hoje foi a perda de dois colegas de equipa. 

 

·      Ao longo do percurso desde os escalões de formação e até ao dia de hoje de que maneira foi possível conciliar a vida escolar e pessoal com a prática do futsal? 

Com a prática de futsal a vida pessoal fica um pouco de lado não conseguindo, por exemplo, ir a almoços ou convívios familiares e de amigos por estar a ter jogos. Em relação à vida escolar também foi complicado pois o Centro é um pouco longe de onde vivo e acabava por ter pouco tempo e vontade de estudar após os treinos e jogos. 


·      Dentro desse mesmo âmbito académico quais os teus planos para o futuro?

O meu plano foi acabar o 12º ano, que já terminei. E posteriormente entrar no mundo do trabalho. 


·      A integração no plantel sénior como surgiu?

Enquanto frequentava os escalões de iniciados e juvenis fui várias vezes chamado para realizar treinos com os seniores. Tendo ingressado o plantel sénior oficialmente no escalão de júnior, no qual fui bem recebido contribuindo positivamente para a minha evolução como jogador e ser humano. 

 

·      Apesar de teres apenas 20 anos esta já é a quarta época ligado ao futsal sénior. Que memórias tens dessas épocas? O que ficou/fica para o presente e futuro?

Destas 4 épocas as memórias que tenho são boas e más pois existem vitórias e derrotas neste percurso. Eu tento privilegiar sempre as memórias positivas tais como o ambiente de balneário onde há sempre brincadeiras e palhaçadas para descontrair dos nervos. E o que levo para o futuro são as amizades criadas ao longo destes anos. 

 

·      Qual o balanço da presente temporada desportiva? 

Esta época começou logo mal devido à presente pandemia que o mundo atravessa. Começámos o campeonato já sem publico, o que que nos baixa um pouco o ânimo e, posteriormente, a saída dos dois capitães o que abalou o grupo e as “pausas” a que fomos obrigados a fazer devido ao momento critico que estamos a passar. Com isto tudo conseguimo-nos adaptar às novas condições e penso que estamos a fazer uma época atípica positiva, onde ninguém esperava os resultados que temos vindo a alcançar. 

·      És um dos maiores exemplos da aposta do CSSJ nos jovens e na formação. De que forma analisas o atual projeto desportivo do CSSJ?

O projeto deste ano é um pouco diferente dos últimos anos, pois há uma maior aposta em atletas mais novos, que vêm de clubes com outras metodologias de trabalho, sendo que o grande desafio era moldar todos estes rapazes para que todos “falassem a mesma língua dentro de campo”. 

 

·      Como é ser um dos sub-capitães da equipa sénior do CSSJ?

É um desafio e ao mesmo tempo um privilégio ser um dos sub-capitães da equipa, sendo tão novo. Acabamos por ser um exemplo para os mais novos, pois alguns têm-nos como referência, daí ser uma grande responsabilidade.  

·      Forma o teu melhor 5 inicial com atuais ou antigos colegas de equipa.

Na baliza Leandro Costa, em campo Gustavo Martins, Diogo Simões, André Santos (Picasso) e Romário. 

 

·      E agora um 5 inicial com aqueles “palhaços” do balneário.

Na baliza Cláudio Martins, em campo Gustavo Martins, André Batalha, Passarinho e Diogo Simões. 

 

·      Seleções. Distritais, Nacionais, de Sub’15 a Sub’21 incluindo um Campeonato Europeu. Fala-nos dessas vivências e experiências.

Foram vivências e experiências muito positivas e construtivas, são ambientes diferentes aos que estava habituado, existem rotinas, regras e formas de trabalhar distintas. A minha maior conquista desportiva e pessoal, foi a chamada à seleção nacional, para representar o meu país no Campeonato Europeu. Foi uma experiencia única, que nos faz evoluir como jogador, não imaginam como é arrepiante ouvir tocar o nosso hino nacional.

Em relação às seleções distritais, comecei a representar a AF Coimbra desde muito novo, pois o escalão que estava a ser representado era iniciados de 2º ano e juvenis de 1º ano, sendo eu iniciado de 1º ano. No meu penúltimo ano na seleção distrital, foi o melhor que vivi, pois o ambiente entre jogadores era bastante positivo e fizemos história.

 


·      Para ti o que significa o Centro Social de São João?

Uma instituição que me deu uma ótima formação enquanto atleta e Homem. O Centro nunca me deixou faltar nada, ajudando-me a alcançar os meus objetivos desportivos. Levo grandes amizades e boas memórias nestes anos passados nesta instituição.

 

·      Quais os teus desejos/ambições para o futuro do ponto de vista desportivo?

Ambiciono continuar a jogar em grandes equipas, tentando chegar a clubes de 1ª divisão nacional, tendo também como objetivo chegar à Seleção Nacional A.

 

·      Quando tiveres deixado as quadras (daqui a muitos anos!) de que forma gostarias de ser lembrado enquanto atleta do CSSJ?

Gostaria de ser lembrado como um atleta bastante esforçado, tendo dado tudo em campo em prol dos objetivos da equipa. 

·      Por fim deixa uma palavra para os nossos sócios e simpatizantes e para os adeptos da modalidade em geral.

O que eu desejo a todos é muita saúde num momento destes. Esta pandemia há-de passar em breve e consequentemente o futsal voltará em força. Somos persistentes, e juntos vamos ultrapassar isto! 

domingo, 14 de março de 2021

"Só sairei do São João quando não for mais preciso."


    ·      Para quem não faz parte da família CSSJ – ou faz mas não conhece tão bem – como definirias o Marco Ribeiro?

R: O Marco é alguém que gosta muito do S. João, pronto para ajudar sempre no que seja, na função que seja. Divertido, amigo do seu amigo. 

Mas nem tudo é bom. Com um feitio muito próprio e vincado e que é muito difícil de contrariar.  

 

·      Começando pelo início onde/como se iniciou a tua colaboração com o CSSJ?

R: A minha ligação começou em 2009 depois de ter vindo viver para Pé de Cão. Um dia o Presidente Alcides Lopes, bateu-me à porta, nunca tínhamos falado e ele fez-me o convite para uma nova direção do S. João. Fiquei algo surpreso mas mesmo ali disse-lhe que sim e ficaria até ao dia que ele visse que já não era útil ou que ele deixasse de ser Presidente. Portanto só sairei do S. João quando não for mais preciso (brincadeira).

 

·      A nível social e institucional de que forma tens ao longo dos anos estado ligado ao CSSJ?

R: Comecei pela parte Social, uma vez que tinha abandonado o Desporto à pouco tempo e estava um pouco aborrecido com o mundo desportivo. Tenho sido Vice-presidente em vários pelouros.

 

·      E a nível desportivo, que funções tens desempenhado? Que balanço fazes dessa multidisciplinaridade que sempre evidenciaste? 

R: A maior parte do tempo sempre foi ligado á parte clínica que é uma paixão. Tenho exercido a função de massagista no acompanhamento de diversos escalões.

Uma esporádica passagem como diretor para o futsal, a minha pior experiência onde não estive como gostava nem foi algo que ambicionei e que me trouxe um dos momentos mais amargos no S. João que foi a perca de um atleta, no caso o Gregório. Foi a mim que a polícia ligou, fui o primeiro elemento a chegar ao acidente e foi sem dúvida um momento marcante pelos piores motivos na minha vida desportiva. 

Também colaborei na parte audiovisual dos seniores. Mas isso responde também a esta pergunta. Estive sempre onde fosse preciso desde que ajudasse.

Por fim esta época um desafio para o qual tentei preparar-me ao máximo que é o de ser “treinador” dos guarda redes.

 

 

·      Isso mesmo. Atualmente és treinador de guarda-redes da equipa sénior e responsável pelo treino de guarda-redes da e na formação. Começando pelos Seniores, como tem sido esta experiência?

R: tem sido uma boa experiência. Quando me foi proposto ainda nas férias, tentei me preparar ao máximo, visualizando trabalhos de verdadeiros treinadores de guarda redes, preparando exercícios, etc. Nem sempre tem corrido como gostava mas penso que para primeira vez tem-se feito um trabalho razoável. Quanto mais não seja temos algo que em muitas equipas é descurado, o que evidencia a organização e querer fazer melhor que é uma das premissas do S. João.

 

·      E nos mais novos? As balizas do CSSJ estão bem protegidas para presente e futuro?

R: temos de tudo porque é uma posição muito especifica. Mas vão aparecendo bons elementos e nos escalões de juvenis e Juniores por exemplo temos excelentes miúdos que muitas vezes já vão aos seniores e que dão garantias de um futuro risonho

 

·      Como analisas o teu percurso no CSSJ? 

R: Gratidão. Tenho vivido coisas que me orgulho bastante numa instituição como esta, não só a nível desportivo, mas também social.

 

·      Fizeste parte de muitos momentos históricos e marcantes a nível desportivo, social e institucional. Como tem sido essa viagem?

R: Como disse tem sido fantástico onde felizmente os momentos felizes tem sido em maior numero que os momentos de infelicidade, apesar desses terem sido os que mais marca nos deixaram. Não deve haver muitas instituições desportivas que tenham passado o que o S. João já passou e que tenha conquistado o que já conquistou com parcos recursos comparando com outras realidades.

 

·      Momento mais positivo no CSSJ? E menos positivo?

R: O positivo na parte social a construção do Lar que foi construído com muito crer e sem ajudas estatais. No desportivo ainda não estava ligado à parte desportiva só estava na parte social mas foi memorável a subida à primeira divisão. 

Os negativos estão infelizmente imortalizados nas paredes do pavilhão.

 


·      Ao longo deste percurso e até ao dia de hoje, de que maneira foi possível conciliar a vida pessoal e profissional com a colaboração com o CSSJ e, também, com o futsal do CSSJ?

R: Muito difícil. Para quem tem família torna-se difícil, sobretudo porque queremos sempre dar mais e “esquecemo-nos” que em casa os filhos e a esposa precisam de nós. São muitas horas e quando se tem ainda filhos menores e a estudar mais complicado se torna.

 

·      Forma o teu melhor 5 com atuais ou antigos atletas do CSSJ.

R: Cláudio Martins, Batalha, Jardel, Josiel e Cássio

Gregório, Matos, Zito, Diogo Simões e Romário

Fazia dois quintetos.

 

·      E agora um 5 com aqueles que consideras os atletas mais “palhaços” dos grupos de trabalho aos quais tiveste diretamente ligado.

R: Carlos Rodrigues, Batalha, Passarinho, Gustavo e Diogo Simões

 

·      1 ano de pandemia. 1 ano de sucessivos confinamentos e interrupções. Como analisas este período e de que forma o mesmo influenciou o projeto desportivo e social do CSSJ?

R: Sem dúvida que a questão da pandemia vem modificar a vida em todas as vertentes. A nível desportivo penso que só se irá verificar as consequências nos regressos.  Penso que se irá perder muitos praticantes, sobretudo nos mais novos. Claro que o S. João com um projeto fantástico como o que tem a nível da formação irá sofrer também essas consequências.


·      Quais os teus desejos/ambições para o futuro do ponto de vista desportivo no que à colaboração com o CSSJ diz respeito?

R: neste momento com vontade de ajudar o mais que poder no regresso à competição e de forma q que se atinjam os propósitos a que nos propusemos.

Para o ano logo se vê.

 

·      Para ti o que significa o Centro Social de São João?

R: Como já disse...muito. Só poderá compreender quem tenha a possibilidade de passar por uma instituição como esta em Particular o S. João. Pela sua diversidade no que faz, pelo número de pessoas que movimenta. Penso que faz falta a muitas pessoas passarem por esta experiência.  Uma escola de vida.


 

·      Por fim deixa uma palavra para os nossos sócios e simpatizantes e para os adeptos da modalidade em geral.

    R: Penso que faz falta alguma atenção por parte dos simpatizantes. O S. João não pode ser só o Futsal quando se está na 1ª. Divisão, é preciso dar apoio aos atletas independentemente da divisão onde estejam, e isso tem faltado.  Os escalões de formação, onde temos 3 equipas nos Nacionais. Um pouco mais de presença.

"É como uma família sem igual."


      Começando pelo início como se proporcionou o teu ingresso no CSSJ? 

Quando comecei a praticar futsal há 10 anos no antigo clube União de Coimbra comecei logo a participar em torneios contra, entre outros, o CSSJ e após contacto do Treinador André Matos a convidar para ir experimentar treinar no Centro eu fiz um e a partir daí não quis outra coisa.

 

      Como analisas o teu percurso no CSSJ? 

Acho que desde o inicio tenho um percurso positivo com derrotas, vitórias, taças, campeonatos. Mas mais importante é a família que encontrei nesta grande instituição.

      Momento mais positivo no CSSJ? E menos positivo?

O momento menos positivo não há assim um mas diria talvez a morte do Greg e do Fábio. Estes dois acontecimentos chocaram-me muito apesar de nunca ter partilhado as quatro linhas com eles, chocou-me muito ver dois jovens atletas perder a vida assim.

Momento mais positivo no São João foi a conquista da passagem à final-four da Taça Nacional de Iniciados. Acho que fizemos um percurso que nunca pensaram que conseguíssemos mas fizemos o 'impossível’, e isso deixa me extremamente feliz, ver que se nos esforçarmos podemos bater-nos de frente com qualquer equipa.

 

      Ao longo deste percurso nos escalões de formação e até ao dia de hoje, de que maneira conciliaste a vida escolar com a prática do futsal? 

Não é nada fácil, eu adoro jogar futsal mas tenho noção de que a escola e os estudos vêm primeiro, então foco-me nisso mas nunca deixo o futsal de lado, senão caso contrário ficaria ´maluco´.

      Dentro desse mesmo âmbito académico quais os teus planos para o futuro? 

Quero para já acabar o secundário e depois tirar uma licenciatura pois hoje em dia quanto mais completos formos em todos os níveis melhor.

 

      A integração no plantel sénior como surgiu? 

Ao longo dos anos fui fazendo um treino ou outro com os Seniores mas foi nesta época 20/21 que passei a integrar o plantel. Tudo aconteceu com a lesão do Raul (na altura guarda-redes titular) e o André Silva (outro dos guarda-redes) estava no estrangeiro a estudar e então o Mister chamou me para integrar o plantel mais o Carlos Rodrigues que já estava a atuar na equipa sénior.

      Qual o balanço da presente temporada desportiva?

Mesmo com estas paragens todas, acho que estamos muito bem, refiro me ao plantel sénior pois é o único que tem competição até hoje. Apesar de ser um plantel muito jovem temos feito um bom percurso.

 

      Como é ser um dos guarda-redes da equipa sénior do CSSJ sendo ainda juvenil? 

É um privilégio e um orgulho. Sei que não é normal isto acontecer (um juvenil ser integrado no plantel sénior) mas aconteceu. Além de ser um privilégio é uma grande responsabilidade, pois tenho de trabalhar para conseguir acompanhar os outros como é perfeitamente normal pois são todos mais velhos e com mais experiência.

·      Forma o teu melhor 5 inicial com atuais ou antigos colegas de equipa. 

É muito difícil escolher mas escolhia eu próprio, o Paulo André, Miguel Teixeira, Luís Miguel e Iuri ou João Tomás.

 

      E agora um 5 inicial com aqueles “palhaços” do balneário.

Iuri Portugal, Vasco Pinheiro, Paulo André, Diogo Oliveira e Pedro Loureiro 'Mané'. 

 

      Seleções. Distritais, Nacionais. Fala-nos dessas vivências e experiências. 

Eu comecei a ser chamado desde cedo, não me recordo a idade da primeira chamada, mas sei era dois anos mais novo do que todos que lá estavam. A minha primeira afirmação na Seleção distrital foi nos sub-15. No final do torneio soube que os selecionadores nacionais tinham observado o jogo e perguntado por alguns nomes para um eventual estágio que vinha a acontecer pouco tempo depois. Fui convocado para o tal estágio de 30 atletas nos sub-15 e foi uma experiência fantástica.

Mais tarde chegou a convocatória da seleção distrital sub-17. Nesta seleção usei a braçadeira de capitão, mas infelizmente lesionei me e tive parado 1 mês e falhei à primeira chamada à seleção sub-17 mas mais tarde chegou a convocatória para dois jogos contra a frança.

Após este percurso pelas seleções distritais e Seleção Nacional Sub-15 e Sub-17 posso dizer que é um orgulho imenso poder jogar nestas competições e sei que sem o CSSJ não teria alcançado nada disso e por isso tenho de agradecer a esta fantástica instituição que tudo faz para nos proporcionar uma ótima formação.

      Quais os teus desejos/ambições para o futuro do ponto de vista desportivo?

Espero jogar ao mais alto nível competitivo desta modalidade e alcançar muitos títulos e assim orgulhar toda a gente que acreditou em mim deste pequeno.

  

      Para ti o que significa o Centro Social de São João?

Ainda sou jovem e tenho o privilégio de ter jogado com bastante gente como colegas de equipa, mas sem dúvida é como uma família sem igual. Estamos lá todos uns para os outros.


      Por fim deixa uma palavra para os nossos sócios e simpatizantes e para os adeptos da modalidade em geral.

Desde já agradecer por todo o apoio ao longo destes anos todos. Protejam-se neste momento horrível que vivemos de pandemia pois acreditem que isto tudo vai passar e o nosso querido futsal vai voltar ao seu auge e vão poder vir apoiar a nossa equipa.

Desejo muitas felicidades a todos e muita coragem para enfrentar todos os problemas da vida, sejam quais sejam há sempre uma maneira de os ultrapassar. Fiquem Bem e Obrigado.

 

      Historial/Palmarés

2020-2021       CS São João - Juvenis: Paragem do Campeonato

2019-2020       CS São João - Juvenis: Campeonato Interrompido (manutenção no Campeonato Nacional)

2018-2019       CS São João - Iniciados: Chegada á Final-Four da Taça Nacional, Taça de Coimbra, Campeonato de Coimbra e Supertaça de Coimbra

2017-2018       CS São João - Iniciados: Apuramento para a Taça Nacional, Taça de Coimbra e Supertaça de Coimbra

2016-2017       CS São João - Infantis: Conquista da taça de Coimbra, Campeonato de Coimbra e Supertaça de Coimbra

2015-2016       CS São João - Infantis: Campeonato de Coimbra, Taça de Coimbra.

2014-2015       CS São João - Benjamins 

2013-2014       CS São João - Benjamins

2012-2013       CF União Coimbra - Benjamins

2011-2012       CF União Coimbra – Benjamins